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segunda-feira, 16 de abril de 2012
ENSINO A DISTÂNCIA DA UFJF
WIKI
domingo, 15 de abril de 2012
REDES SOCIAIS E SUA UTILIZAÇÃO EM PROL DA APRENDIZAGEM
ORKUT
As redes sociais são de extrema importância no desenvolvimento do ensino aprendizagem da vida acadêmica de um estudante, entretanto, apesar de varias pessoas já utilizarem esse recurso, talvez até sem notar, como é o meu caso, o ORKUT tem se destacado. Tomemos como exemplo o meu caso, que no início desse curso, através de uma comunidade, conheci uma colega de outra universidade, onde a adicionei e pedi que me aceitasse no seu Orkut. Posso relatar aqui que foi um dos meus maiores estímulos pra prosseguir nessa missão. THAIANY é o nome dela, mora em Lorena e é uma pessoa que merece destaque nesta minha persistência numa graduação na área de informática. Destaquemos agora algumas vantagens dessa amiga em meu site de relacionamento, o Orkut. Interagindo com ela eu pude ter uma noção ampla das dificuldades que eu iria deparar ao longo do trajeto. Isso deve ao fato dela se encontrar nas fases terminais do curso de licenciatura em computação, e eu nas fases iniciais. Todas minhas dúvidas eram sanadas ou junta agente tentava sanar virtualmente, e o mais surpreendente é que todos outros amigos meus podiam acompanhar de perto, ao mesmo tempo minhas dificuldades e por incrível que pareça minhas dificuldades às vezes eram dificuldades deles também, no entanto eram sanadas em conjunto. Gostaria de destacar que jamais conheci a THAIANY pessoalmente, mas faço parte da vida dela como se agente fosse amigas de infância. Concluindo, dentre todas as redes sociais eu particularmente gostaria de dar ênfase ao ORKUT e MSN. Considero estas como uma das mais importantes ferramentas pedagógicas disponíveis para suprir necessidades dos acadêmicos no mundo virtual.
sexta-feira, 23 de março de 2012
trabalho sobre o uso de computadores na escola
Aluno (a): Cláudia Cirlene de Oliveira
Pólo: Salinas
Tutor:Adolfo Gonçalves Filho
Atividade nº: 03
seminário II
É inevitável que a tecnologia influencie de forma surpreendente na sociedade atual. Portanto essa nova realidade afeta os mais diversos setores sociais. Podemos observar que excluir o uso de computadores nas escolas seria imaturidade de nossa parte.
Partindo do pressuposto que a criança já tem esse contato com a mídia digital fora do ambiente escolar, seria interessante professor intervir nessa questão, isso significa trazer aulas de informática para dentro da educação, no intuito de monitorar e educar o aluno sobre o uso consciente do computador. Incluir esse tema no ensino, porém tende a enfrentar várias dificuldades, tal como a resistência dos pais e professores tradicionais. Saliento, portanto que o computador por si só não é capaz de educar, e nem deve ser usado como única fonte de aprendizagem. Ele seria somente mais uma ferramenta a disposição dos educando no decorrer de sua vida acadêmica. Mas, para que isto aconteça, é necessário que o professor assuma o papel de mediador da interação entre aluno, conhecimento e computador, o que supõe formação para exercício deste papel. Um profissional bem qualificado irá desempenhar sua função de forma que o conhecimento adquirido pelo aluno não se mecanize uma vez que ele utilizará de uma máquina para auxiliá-lo na sua aprendizagem.
A formação de professores capazes de utilizar tecnologias (em especial, o computador) na Educação, portanto, exige não apenas o domínio dos recursos, mas uma prática pedagógica reflexiva, que contemple o contexto de trabalho do professor (PRADO & VALENTE, 2003). Neste sentido, tomando por premissa que o uso de computadores nas escolas é fato já consumado defendemos porem que o uso de computadores não garante por si só uma melhor qualidade de ensino.
Na elaboração de uma diretriz para inserir o computador nas escolas qualquer aspecto é válido desde que priorize o objeto mais importante que é o aprendizado bem feito do aluno. Alguns temas devem ser considerados, tais como:
1- Apresentar ao aluno o computador como ferramenta de estudo e não como uma máquina de entretenimento.
2- Desenvolver o raciocínio incentivando relacionar computador com os conteúdos que estão sendo estudados, levando em conta que uma simulação feita no computador surte melhor efeito do que a que fica só na imaginação.
3- Impor limites quanto ao seu uso restringindo apenas para fim educacional
4- Capacitar professores e pais na questão de gerir essa nova tecnologia e relacionar com a aprendizagem de suas crianças
5- Preparar as escolas quanto à questão de espaço e tempo para inserir o uso da TIC.
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Notamos, porém que essa realidade, a de que o professor está despreparado para lidar com essa novidade, está sendo quebrada pelo fato de que hoje contamos com inúmeras universidades disposta a preparar o docente para manusear de forma satisfatória esses novos recursos tecnológicos.
Referencias:
Acessado em 23/03/2012 às 09:41 horas
Acessado em 23/03/2012 às 09:55 horas
terça-feira, 20 de março de 2012
Estou de volta
Depois de um tempo afastada do blog, estou de volta para postar mais um pouco de nossos trabalhos. Ha! diferente do que muitos pensaram, não desistir do curso. Aliás juntei forças, agarrei com Deus, com meus professores e tutores para continuar minha missão. Queria agradecer aqui, meu esposo, minhas filhas pela força concedida. Agradeço também a todos que torcem por mim nesta batalha.Vamos a lutaaaaaaaaaaaaaa....
sábado, 7 de maio de 2011
Gêneros textuais
Gênero escolhido: BATE PAPO POR COMPUTADOR
A internet sem sobra de dúvidas, influencia hoje em dia a vida da maioria das pessoas.é certo que as pessoas, hoje, não vivem sem acessar a Internet. Nem que seja uma vezinha por dia, para olhar os scraps. E parece mesmo que o scrap virou a mais moderna forma de se comunicar. Quando observamos os Scraps, observando suas funções notamos que ele é uma forma evoluída do bilhete comum e, como tal, carrega as mesmas funções do seu antepassado.
Falando em evolução, vamos sintetizar o que é um gênero textual:é o nome que se dá a cada tipo de enunciado, como: bilhete, redação, carta, scrap, e-mail, artigo científico (gêneros textuais escritos), palestra, notícia televisiva, rádio-novela (gêneros textuais falados), piada, canção, anedota (gêneros textuais escritos e falados) etc. Portanto O scrap é, então, um gênero textual que deixou de ser bilhete para se transformar no que é hoje. Uma forma rápida de comunicação via internet. Todas as vezes que surge um novo recado(scrap) o usuário do orkut fica sabendo através de uma janela ao lado que indica o número de scrap. no entanto o usuário pode responder instantaneamente. O scrap então conserva as mesmas características do bilhete, sofrendo apenas algumas modificações: o abreviação de palavras por ex. originando assim uma nova forma de comunicação;o surgimento do Internetês, que nada mais é que uma forma específica de se comunicar, cuja característica principal é a simplificação de palavras.
Portanto, deve-se usufruir do Internetês, separando-o dos lugares onde a norma culta ainda é necessária. Cada gênero textual carrega suas próprias características, inclusive no que diz respeito a que linguagem utilizar, ou não. Seria muito estranho vermos um scrap começando com "à Vossa Senhoria" ou finalizando com "Atenciosamente". O internetês tem lugar próprio para ser utilizado, assim como o tem o português padrão. Saber utilizar cada um em seu lugar é que faz de cada pessoa uma boa usuária da língua portuguesa.
A internet sem sobra de dúvidas, influencia hoje em dia a vida da maioria das pessoas.é certo que as pessoas, hoje, não vivem sem acessar a Internet. Nem que seja uma vezinha por dia, para olhar os scraps. E parece mesmo que o scrap virou a mais moderna forma de se comunicar. Quando observamos os Scraps, observando suas funções notamos que ele é uma forma evoluída do bilhete comum e, como tal, carrega as mesmas funções do seu antepassado.
Falando em evolução, vamos sintetizar o que é um gênero textual:é o nome que se dá a cada tipo de enunciado, como: bilhete, redação, carta, scrap, e-mail, artigo científico (gêneros textuais escritos), palestra, notícia televisiva, rádio-novela (gêneros textuais falados), piada, canção, anedota (gêneros textuais escritos e falados) etc. Portanto O scrap é, então, um gênero textual que deixou de ser bilhete para se transformar no que é hoje. Uma forma rápida de comunicação via internet. Todas as vezes que surge um novo recado(scrap) o usuário do orkut fica sabendo através de uma janela ao lado que indica o número de scrap. no entanto o usuário pode responder instantaneamente. O scrap então conserva as mesmas características do bilhete, sofrendo apenas algumas modificações: o abreviação de palavras por ex. originando assim uma nova forma de comunicação;o surgimento do Internetês, que nada mais é que uma forma específica de se comunicar, cuja característica principal é a simplificação de palavras.
Portanto, deve-se usufruir do Internetês, separando-o dos lugares onde a norma culta ainda é necessária. Cada gênero textual carrega suas próprias características, inclusive no que diz respeito a que linguagem utilizar, ou não. Seria muito estranho vermos um scrap começando com "à Vossa Senhoria" ou finalizando com "Atenciosamente". O internetês tem lugar próprio para ser utilizado, assim como o tem o português padrão. Saber utilizar cada um em seu lugar é que faz de cada pessoa uma boa usuária da língua portuguesa.
sábado, 5 de março de 2011
Objetivo do blog
Esse blog foi criado por alunos do curso licenciatura em computação, como trabalho avaliativo da disciplina "módulo de acolhimento". Mas apesar desse intuito, queremos que esse blog continue no decorrer desse curso, complementando a interação aluno, aluno; aluno, tutor; aluno, professor. Queremos também que todos que visitem nossa página possam dividir um pouco do assunto que aborda nosso curso. aqui vamos proporcionar para o leitor de tudo um pouco: brincadeiras, entretenimento, informação. Charles chaplin falava assim sobre o entusiasmo:
"Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus. Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim".Charles Chaplin
sexta-feira, 4 de março de 2011
Mitos sobre a educação à distância
A educação à distância é uma modalidade de ensino que ganha cada vez mais espaço nos dias atuais, devido às facilidade de acesso ao ensino, mais alguns mitos ainda persistem sobre o EAD e o artigo abaixo derruba alguns desses mitos.
Especialista derruba 10 mitos sobre a EAD
Paulo Chico
Após uma fase de modismos, o e-learning se consolida como alavanca para o capital humano. Porém, ainda restam muitos mitos que rondam o sistema de ensino e treinamento à distância. Todos, na verdade, frutos da falta de informação. Dentre esses preconceitos que ainda pesam sobre a EAD, estão a dificuldade de estimular a participação do aluno, bem como a falta de procedimentos para avaliá-los.
Os 10 maiores mitos sobre a EAD estão aqui listados, e são comentados e esclarecidos pelo diretor de Tecnologia da Digital SK, Romain. A Digital SK é uma empresa franco-brasileira que desenvolve soluções completas, abertas e integradas de e-learning para projetos de educação corporativa e acadêmica. Presente no mercado brasileiro há cinco Anos, atende clientes como Citroën, L’oreal, HSBC, Volvo, Renault, Electrolux, Sebrae e Senai, entre outros.
Confira as explicações do professor e prepare-se para desenvolver um outro olhar sobre a educação à distância:
MITO 1:
Para aprender é preciso assistir às explicações do professor. Por isso o ensino baseada na web não é eficaz.
Este é um dos grandes mitos que rondam o e-learning. Conhecimento não se transfere, mas se constrói; o futuro do aluno depende menos de quem sabe sobre um determinado assunto e mais de como esse aluno vai aprender. E o e-learning considera a individualidade do desenvolvimento intelectual, procurando um equilíbrio entre ensinar e respeitar o ritmo de cada um. Além disso, traz para o aluno uma responsabilidade sobre seu desenvolvimento, colocando-o como o principal ator do seu aprendizado. De ouvinte, ele passa a participante e, assim, muitas vezes o ensino por meio da tecnologia se torna mais eficiente que o tradicional.
MITO 2:
É impossível prender a atenção do aluno em um ambiente virtual de aprendizagem. Este é um mito muito comum. Porém, por meio de escolha de sistemas apropriados e da aplicação de uma didática adequada, é possível criar um ambiente totalmente interativo, no qual o aluno é incentivado a avançar a cada etapa. Plataformas virtuais de ensino devem ser capazes de integrar o imenso leque de ferramentas interativas disponíveis hoje em dia, que possam contribuir para despertar e manter a atenção do aluno, como webtvs, por exemplo.
Outra possibilidade é a utilização de monitoria, que acompanhe e incentive o aluno em seu treinamento.
MITO 3:
Conteúdos auto-instrutivos contribuem muito pouco para a aprendizagem.
Pelo contrário, ao dar autonomia e recurso ao aluno, o mesmo assume uma postura completamente diferente em relação aos objetivos de aprendizagem. Vale ressaltar que, com a diversidade de opções disponíveis hoje para se criar tutoriais (védeos, wikis, podcasts), seu uso fica ainda mais efetivo.
MITO 4:
A internet é uma ferramenta inacessível à maioria da população.
A internet ainda é uma ferramenta de acesso restrito à grande parcela da população brasileira, assim como o próprio sistema de ensino. Porém, isso não impede a difusão do elearning. Primeiro, porque de acordo com os dados da última pesquisa realizada pelo Ibope, hoje já são mais de 67 milhões de brasileiros com acesso à internet, a partir de ambientes diversos como residência, trabalho, escolas e lan houses. Isso mostra que existem várias opções de acesso, mesmo para quem não tem conexão em casa. Segundo, porque, em se tratando de treinamento corporativo, é comum as empresas oferecerem o ambiente com acesso aos seus colaboradores. O mesmo acontece na área acadêmica, para complemento de cursos de graduação e pós-graduação, quando as escolas disponibilizam seus laboratórios aos alunos. Sempre há uma forma de se conectar.
MITO 5:
Não há como medir os resultados, nem como monitorar o treinamento. Ocorre exatamente o oposto. O uso do e-learning facilita o acompanhamento e a medição dos resultados, de forma mais refinada e ágil do que em treinamentos presenciais. Para tanto, a escolha correta do LSM (Learning Management System) é decisiva. Plataformas virtuias como o Moodle (WWW.moodle.org) permitem não apenas que os alunos realizem seus cursos, mas também que os tutores e responsáveis possam gerenciar aspectos logísticos e didáticos dos treinamentos, realizando um acompanhamento individual ou por turmas.
MITO 6:
A EAD requer uma infra-estrutura própria e muito cara. A grande maioria das empresas que optam por utilizar e-learning já possuem uma estrutura adequada, necessitando apenas realizar pequenos ajustes. Além disso, é muito importante ressaltar que o e-learning pode e deve ser desenvolvido de acordo com a infraestrutura disponível, adequando-se a realidade do usuário em termos de hardware e conexão.
Em resumo, as empresas compram o serviço de e-learning e só precisam garantir o acesso a este serviço.
MITO 7:
O ensino a distância é muito impessoal e não considera as características individuais que podem ser ‘percebidas’ pelo professor em uma sala de aula tradicional. De fato este foi um grande mito. Mas com o avanço da tecnologia e a grande variedade de serviços web disponíveis, é cada vez mais fácil oferecer recursos que atendam às restrições e afinidades de cada usuário.Podcarts, wikis, webtvs, fóruns, conteúdos multimídias games, chats, micro-bloggins, realidade aumentada, redes de relacionamento são alguns exemplos de como a tecnologia oferece ao usuário a oportunidade de escolher o recurso de acordo com seu perfil. Já a flexibilidade oferecida pelo e-learning desempenha um papel fundamental na questão da personalização, uma vez que o usuário escolhe o melhor momento para realizar o treinamento, com a duração que julgar necessária. Por exemplo, atividades on-line com previsão de 30 minutos de duração são realizadas por alguns alunos em 20 minutos, enquanto outros levam até 50 minutos. Reunindo essas pessoas em uma sala de aula, o ritmo imposto não agradaria a ninguém. O e-learning traz ainda uma dimensão social online, por meio de chats e fóruns que promovem o contato entre seus usuários, assim como por intermédio do acompanhamento de monitores durante o processo de aprendizagem.
MITO 8:
Apenas adolescentes ficam tanto tempo na web. Os adultos, profissionais e estudantes, não têm esse hábito, sobretudo aprender. Um profissional com aproximadamente 30 anos, provavelmente descobriu a internet ainda na faculdade. E hoje, passa, em casa, um tempo maior no computador do que na frente da TV ( os brasileiros são os maiores usuários com média de 23 horas por semana, sendo que 85% deles acessam redes sociais e quase todos assistem vídeos on-line e muitos usam o telefone celular não apenas para fazer ligações, mas também para receber notícias, atualizar seus blogs e usar outros serviços da rede). Isso que dizer que é um trabalho motivador, criando experiências que necessariamente precisam passar pelo online, uma vez que seus colaboradores estão acostumados a esse universo fora do trabalho.
MITO 9:
Produzir conhecimento para e-learning demanda investimento superiores. Este talvez seja o mito que necessite maior explicação, já que realmente foi verdade há algum tempo atrás, por duas vezes. A primeira é que quando o e-learning começou a ser mais amplamente utilizado, não havia por parte das empresas contratantes a tampouco dos fornecedores uma preocupação em adaptar o conteúdo para um novo estilo de aprendizagem, apenas transferindo o conteúdo impresso pra a tela do computador. Obviamente, os resultados não eram satisfatórios e o investimento acabava realmente com uma relação custo x benefício menos interessante que nos treinamentos presenciais. A segunda e mais importante razão continua a ser realidade em algumas instituições inda hoje: a produção de conteúdos difíceis de serem atualizados e que somente se aplicam a um tipo de mídia. Isso faz com que cada mudança ou atualização no conteúdo, seja necessário praticamente refazê-lo, gerando um novo custo. Ou que para aplicação em mídias diferentes (como gravação em webcd ou acesso via celular, por exemplo), o cliente seja obrigado a contratar um novo serviço para refazer o mesmo curso, em outra versão. Mas isso não PE mais realidade para fornecedores que trabalham com o conceito de acervo de conteúdos multimídia. Por meio de plataformas de produção de conteúdo como o SCENACARI, PE possível criar acervos digitais que permitem até ao próprio cliente realizar suas atualizações.
MITO 10:
O e-learning pode substituir o presencial?
Esse é o mito clássico que ronda o ensino a distância. O e-learning e o ensino presencial são complementares. Ocorre que, cada vez mais, o e-learning tende a substituir o presencial quando o deslocamento dos participantes ou dos instrutores não é viável e o assunto permite ser discutido a distância. Para estes casos, sim, o e-learning está assumindo o lugar do ensino de sala de aula. Porém, nem todos os temas permitem ser 100% tratados a distância. O desenvolvimento de habilidades com forte componente humano (relacionamento interpessoal, por exemplo) vão continuar demandando que o treinamento seja presencial. Mas isso mão impede que parte dele seja feita online.
FONTE: Caderno Especial – parte integrante da Folha Dirigida. Junho de 2010. Especial
Educação a Distância- pág. 20 e 21.
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